As mães fazem o que querem com seus filhos. "Quem pariu Mateus que balance", o fato é que muita das vezes tem mães que utilizam meios que possam favorecê-las no uso do celular, ou até mesmo para ficarem "livres" para verem as lojas, sem ao menos se importarem com o bem estar dos filhos. Qualquer relação é via de mão dupla. O bem estar da mãe não é mais importante do que o bem estar da criança. Filho requer dos pais atenção, e muitas das vezes isso requer tempo gasto, e trabalho mesmo. sem, necessariamente precisar tolir a criança de liberdade, como também de se sentirem constrangidos com as pessoas, ou até mesmo um coleguinha que possam vê-los como cachorros numa "colheira", enfim somos livres cada um faz o que bem entende da vida. Podem dizer que: -"só quem é mãe de três sabe como é"! Tudo bem, agora só uma pergunta: - Como as mães faziam antes da "coleira"? Ou então: - "Estamos falando de segurança e não de liberdade", ok! Então me responda uma coisa: - O que me transmite mais segurança? Uma "coleira" ou o calor de uma mão? E sem falar que os cães quando presos em coleiras ficam mais bravos, sendo assim, prefiro tratar seres humanos como humanos mesmo. Sem falar que: - cada pessoa é única, e como tal cada um assimila as coisas à sua maneira, sendo assim, o que pode ser simples para um, pode ser muito complicado para outro, afinal estamos falando de três seres completamente diferentes. Porque não aproveitar essa oportunidade de ensinarmos aos filhos darem as mãos? È essa a oportunidade que temos de ensiná-los VALORES. Sempre levei meu filho para todos os lugares e dei à ele a liberdade de ser criança. Hoje é um homem bem resolvido, sem neuras e feliz. Lindo e maravilhoso. E eu uma mãe realizada por vê-lo tão bem assim. Não perdi tempo e sim gastei meu tempo com alguém importante, especial pra mim e para Deus. Simples assim! Ângela Moreira.
segunda-feira, 27 de agosto de 2018
domingo, 26 de agosto de 2018
VIOLA ENLUARADA
"A mão que toca um violão
Se for preciso faz a guerra,
Mata o mundo, fere a terra.
A voz que canta uma canção
Se for preciso canta um hino,
Louva à morte.
Viola em noite enluarada
No sertão é como espada,
Esperança de vingança.
O mesmo pé que dança um samba
Se preciso vai à luta,
Capoeira.
Quem tem de noite a companheira
Sabe que a paz é passageira,
Prá defendê-la se levanta
E grita: Eu vou!
Mão, violão, canção e espada
E viola enluarada
Pelo campo e cidade,
Porta bandeira, capoeira,
Desfilando vão cantando
Liberdade.
Quem tem de noite a companheira
Sabe que a paz é passageira,
Prá defendê-la se levanta
E grita: Eu vou!
Porta bandeira, capoeira,
Desfilando vão cantando
Liberdade.
Liberdade, liberdade, liberdade..."
(Marcos Valle).
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